VITÓRIA BOUTIQUE 2020-09-05T11:22:55+00:00

Bom gosto e glamour da porta de entrada ao interior da Vitória Boutique

Vitória Boutique

Bom gosto e glamour da porta de entrada ao interior da Vitória Boutique

Estamos à conversa com Vitória Soares de Pinho Lima, a “senhora da boutique Vitória”, que com trinta anos de experiência, repartidos entre a venda da matéria prima e o produto final, nos conta como bem se veste em São João da Madeira.

Originária de São João da Madeira, com grande orgulho na sua cidade, esta vibrante empresária recebe-nos com um sorriso, no seu pronto a vestir, situado na Avenida Dr. Renato Araújo, nº 198, que ostenta orgulhosamente o primeiro nome da proprietária. Vitória começa prontamente a explanar o seu rico percurso profissional: a sua primeira experiência no mercado de trabalho foi no armazém de solas e cabedais do seu pai. Quando ele abandonou o ramo e deixou o armazém vazio, Vitória aproveitou a oportunidade para se lançar na primeira aventura comercial, a comercialização de lãs e fios de algodão da Pinguim-Esmeralda, uma marca espanhola em franca expansão, numa altura em que tricotar fazia furor entre as portuguesas. E assim foi que, no largo de Santo António, chegaram dois camiões da marca, carregados com todo o material necessário para montar o estabelecimento, além de equipamento para passar música. Enfim, foi um enorme aparato que surpreendeu a população de São João da Madeira pela positiva.

Na primeira entrega de material, Vitória negociou cautelosamente 1500 contos de stock, apesar do representante da marca a aconselhar a adquirir um volume maior. Para espanto de Vitória, o stock não durou uma semana! O negócio teve uma ascensão vertiginosa, tanto pela grande procura do produto, como pela disponibilidade da ajuda e aconselhamento ao cliente por parte da proprietária, cujo seguinte cenário serve de exemplo: quando as clientes compravam muitos novelos de lã, Vitória incentivava-as a levar mais um ou dois, não fosse o lote mudar e o fio ser diferente, ao comprar mais um novelo para acabar a peça. Contudo, se esse novelo não fosse necessário, poderia ser devolvido, o que reflete uma preocupação com a clientela pouco comum em muitos outros negócios, de caráter mais impessoal.

Apesar de se disponibilizar para tirar dúvidas às suas clientes na arte de tricotar (algo que sabe fazer muito bem), a nossa humilde comerciante recorda que também aprendeu muito com elas. ‘Foi uma experiência altamente enriquecedora’ remata.

Quando a prática do tricot decaiu, Vitória decidiu montar uma boutique que ainda comercializava alguns novelos. Este negócio esteve dez anos em funcionamento, mas sofreu um pouco com o declínio do centro comercial onde se encontrava e Vitória resolveu mudar-se novamente, desta feita, para o local onde nos encontramos, que mantém portas abertas há quinze anos. Continuou a desenvolver a sua arte de bem atender e a criar relações duradouras com as suas clientes e, ao referir o que acha essencial na sua atividade, Vitória descreve na perfeição as mais valias do comércio tradicional. Para ela a venda não é o mais importante, mas sim a possibilidade, através da sua vasta experiência, de achar a melhor peça para as suas clientes. Para ilustrar o ponto: uma cliente, cuja filha ia casar, queria comprar um vestido, que tinha visto na loja da nossa comerciante, para a ocasião. Vitória aconselhou-lhe duas outras opções, que, apesar de serem ambas mais baratas, lhe assentavam melhor. A senhora, ao relatar a história no casamento, deixou as amigas curiosas com o conselho certeiro e, nos dias seguintes, Vitória acabou por ganhar nove clientes com a venda de várias toilettes.

Esta bem disposta empreendedora, também sabe deixar o cliente à vontade, enquanto vai observando atentamente as suas preferências. Intervém apenas quando sente que há indecisão por parte do cliente.
Mencionamos, por fim, as marcas de prestígio que se podem encontrar na Vitória Boutique. Lá de fora chegam-nos marcas como Parakian, Roccobarocco, Luísa Cerrano, Mercedes Miguel, Cabotini, Aire, Rosa Clara, Joseph Ribkoff e Fayazi. Nas marcas portuguesas encontramos Violante, Texidal, Beneditos e MissyMini.

Em suma, o bom gosto e glamour estende-se da porta ao interior da loja. O difícil será saber escolher!

Estamos à conversa com Vitória Soares de Pinho Lima, a “senhora da boutique Vitória”, que com trinta anos de experiência, repartidos entre a venda da matéria prima e o produto final, nos conta como bem se veste em São João da Madeira.

Originária de São João da Madeira, com grande orgulho na sua cidade, esta vibrante empresária recebe-nos com um sorriso, no seu pronto a vestir, situado na Avenida Dr. Renato Araújo, nº 198, que ostenta orgulhosamente o primeiro nome da proprietária. Vitória começa prontamente a explanar o seu rico percurso profissional: a sua primeira experiência no mercado de trabalho foi no armazém de solas e cabedais do seu pai. Quando ele abandonou o ramo e deixou o armazém vazio, Vitória aproveitou a oportunidade para se lançar na primeira aventura comercial, a comercialização de lãs e fios de algodão da Pinguim-Esmeralda, uma marca espanhola em franca expansão, numa altura em que tricotar fazia furor entre as portuguesas. E assim foi que, no largo de Santo António, chegaram dois camiões da marca, carregados com todo o material necessário para montar o estabelecimento, além de equipamento para passar música. Enfim, foi um enorme aparato que surpreendeu a população de São João da Madeira pela positiva.

Na primeira entrega de material, Vitória negociou cautelosamente 1500 contos de stock, apesar do representante da marca a aconselhar a adquirir um volume maior. Para espanto de Vitória, o stock não durou uma semana! O negócio teve uma ascensão vertiginosa, tanto pela grande procura do produto, como pela disponibilidade da ajuda e aconselhamento ao cliente por parte da proprietária, cujo seguinte cenário serve de exemplo: quando as clientes compravam muitos novelos de lã, Vitória incentivava-as a levar mais um ou dois, não fosse o lote mudar e o fio ser diferente, ao comprar mais um novelo para acabar a peça. Contudo, se esse novelo não fosse necessário, poderia ser devolvido, o que reflete uma preocupação com a clientela pouco comum em muitos outros negócios, de caráter mais impessoal.

Apesar de se disponibilizar para tirar dúvidas às suas clientes na arte de tricotar (algo que sabe fazer muito bem), a nossa humilde comerciante recorda que também aprendeu muito com elas. ‘Foi uma experiência altamente enriquecedora’ remata.

Quando a prática do tricot decaiu, Vitória decidiu montar uma boutique que ainda comercializava alguns novelos. Este negócio esteve dez anos em funcionamento, mas sofreu um pouco com o declínio do centro comercial onde se encontrava e Vitória resolveu mudar-se novamente, desta feita, para o local onde nos encontramos, que mantém portas abertas há quinze anos. Continuou a desenvolver a sua arte de bem atender e a criar relações duradouras com as suas clientes e, ao referir o que acha essencial na sua atividade, Vitória descreve na perfeição as mais valias do comércio tradicional. Para ela a venda não é o mais importante, mas sim a possibilidade, através da sua vasta experiência, de achar a melhor peça para as suas clientes. Para ilustrar o ponto: uma cliente, cuja filha ia casar, queria comprar um vestido, que tinha visto na loja da nossa comerciante, para a ocasião. Vitória aconselhou-lhe duas outras opções, que, apesar de serem ambas mais baratas, lhe assentavam melhor. A senhora, ao relatar a história no casamento, deixou as amigas curiosas com o conselho certeiro e, nos dias seguintes, Vitória acabou por ganhar nove clientes com a venda de várias toilettes.

Esta bem disposta empreendedora, também sabe deixar o cliente à vontade, enquanto vai observando atentamente as suas preferências. Intervém apenas quando sente que há indecisão por parte do cliente.
Mencionamos, por fim, as marcas de prestígio que se podem encontrar na Vitória Boutique. Lá de fora chegam-nos marcas como Parakian, Roccobarocco, Luísa Cerrano, Mercedes Miguel, Cabotini, Aire, Rosa Clara, Joseph Ribkoff e Fayazi. Nas marcas portuguesas encontramos Violante, Texidal, Beneditos e MissyMini.

Em suma, o bom gosto e glamour estende-se da porta ao interior da loja. O difícil será saber escolher!

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