LOCAL MAIS 2020-08-29T16:46:52+00:00

A Local Mais disponibiliza a melhor gama de eletrodomésticos para a sua casa

José Costa · Local Mais, São João Nosso

A Local Mais disponibiliza a melhor gama de eletrodomésticos para a sua casa

Máquinas reluzentes e o incontornável aroma a produtos novos. Algumas televisões, máquinas de café e uns quantos frigoríficos ao fundo, do clássico ao de última geração. Há colunas de som, material informático, secadores, máquinas de lavar roupa e produtos suficientes para transformar a sua simples enumeração, num exercício extremamente desgastante. Esta é uma loja de electrodomésticos como há muito não víamos. O espaço é de pequena dimensão, e talvez por isso, parece-nos estrategicamente bem organizado. Apesar de não caber nem mais um exemplar, há espaço de sobra para circular entre os artigos, numa autêntica viagem entre diferentes eras.

É ​José Costa quem nos orienta, cronologicamente falando. O espaço já lá mora há 50 anos, José – atual gerente – tem nele o seu ofício há cerca de 30 e a ​Local Mais, Electrodomésticos existe desde 2010, ano em que emergiu de um complexo contencioso judicial. A complexidade do processo foi tal, que obrigou ao encerramento deste e de outros dois estabelecimentos, pertencentes à mesma empresa.
A passagem de funcionário a patrão constituía um desejo antigo, confessa, embora nunca a tenha planeado. A relação com a antiga gerência corria da melhor forma, De resto, até auferia mais nos tempos do trabalho por conta de outrém.

Sony e Philips eram as marcas prediletas da loja que se orgulha de, outrora, ter registado lucros na ordem dos milhares de contos. Essas mesmas marcas, numa era de saudável sinergia entre fornecedores e revendedores, patrocinavam formações anuais na capital, com o intuito de fomentar a destreza dos vendedores. Era, ao fim e ao cabo, uma oportunidade de apostar numa educação para vendas de forma continuada e sustentada, refletindo-se isso, mais tarde, no volume de negócios apresentado pelo espaço. Essa época e a vasta carteira de clientes que soube aglomerar, permitiram a José efetivar a reabertura da loja: essa – mesmo estando ligada a uma cara antiga – surge agora renovada a nível financeiro e procedimental, num autêntico novo começo.

Atualmente, a oferta divide-se inequivocamente em duas grandes áreas: ​linha castanha e ​linha branca​. A primeira é referente a televisores, sistemas ​hi-fi​, rádio e produtos relacionados. Da outra linha surgem os electrodomésticos, na real asseção do termo: máquinas de lavar, pequenos domésticos, equipamentos de cozinha,​ ​entre​ ​outros. O discurso está longe do amargo ou do queixume habitual, quase sempre inerente aos dirigentes que hoje tomam as rédeas de pequenos estabelecimentos do comércio local. Porém, é inegável o tom magoado e atingido, numa culpabilização que deixa pouca margem para imprecisões: as grandes superfícies comerciais – aliadas a uma ou outra iniciativa infra-estrutural – foram a sentença precoce das lojas históricas, não só em S. João da Madeira.

A redundância está gasta, embora espelhe na perfeição o conflito de interesses a que assistimos: David contra Golias. A subsistência resiliente do pequeno comerciante, obrigado a agigantar-se para enfrentar uma indústria que não olha a meios para atingir os fins. Mas se os shoppings têm na diversidade da oferta a maior valência, o comércio local tem na proximidade a principal referência: um atendimento personalizado, cuidado e humano. E mesmo que estejamos a comprar máquinas, sabe bem sermos tratados como gente.

Máquinas reluzentes e o incontornável aroma a produtos novos. Algumas televisões, máquinas de café e uns quantos frigoríficos ao fundo, do clássico ao de última geração. Há colunas de som, material informático, secadores, máquinas de lavar roupa e produtos suficientes para transformar a sua simples enumeração, num exercício extremamente desgastante. Esta é uma loja de electrodomésticos como há muito não víamos.

O espaço é de pequena dimensão, e talvez por isso, parece-nos estrategicamente bem organizado. Apesar de não caber nem mais um exemplar, há espaço de sobra para circular entre os artigos, numa autêntica viagem entre diferentes eras.

É ​José Costa quem nos orienta, cronologicamente falando. O espaço já lá mora há 50 anos, José – atual gerente – tem nele o seu ofício há cerca de 30 e a ​Local Mais, Electrodomésticos existe desde 2010, ano em que emergiu de um complexo contencioso judicial. A complexidade do processo foi tal, que obrigou ao encerramento deste e de outros dois estabelecimentos, pertencentes à mesma empresa.
A passagem de funcionário a patrão constituía um desejo antigo, confessa, embora nunca a tenha planeado. A relação com a antiga gerência corria da melhor forma, De resto, até auferia mais nos tempos do trabalho por conta de outrém.

Sony e Philips eram as marcas prediletas da loja que se orgulha de, outrora, ter registado lucros na ordem dos milhares de contos. Essas mesmas marcas, numa era de saudável sinergia entre fornecedores e revendedores, patrocinavam formações anuais na capital, com o intuito de fomentar a destreza dos vendedores. Era, ao fim e ao cabo, uma oportunidade de apostar numa educação para vendas de forma continuada e sustentada, refletindo-se isso, mais tarde, no volume de negócios apresentado pelo espaço. Essa época e a vasta carteira de clientes que soube aglomerar, permitiram a José efetivar a reabertura da loja: essa – mesmo estando ligada a uma cara antiga – surge agora renovada a nível financeiro e procedimental, num autêntico novo começo.

Atualmente, a oferta divide-se inequivocamente em duas grandes áreas: ​linha castanha e ​linha branca​. A primeira é referente a televisores, sistemas ​hi-fi​, rádio e produtos relacionados. Da outra linha surgem os electrodomésticos, na real asseção do termo: máquinas de lavar, pequenos domésticos, equipamentos de cozinha,​ ​entre​ ​outros. O discurso está longe do amargo ou do queixume habitual, quase sempre inerente aos dirigentes que hoje tomam as rédeas de pequenos estabelecimentos do comércio local. Porém, é inegável o tom magoado e atingido, numa culpabilização que deixa pouca margem para imprecisões: as grandes superfícies comerciais – aliadas a uma ou outra iniciativa infra-estrutural – foram a sentença precoce das lojas históricas, não só em S. João da Madeira.

A redundância está gasta, embora espelhe na perfeição o conflito de interesses a que assistimos: David contra Golias. A subsistência resiliente do pequeno comerciante, obrigado a agigantar-se para enfrentar uma indústria que não olha a meios para atingir os fins. Mas se os shoppings têm na diversidade da oferta a maior valência, o comércio local tem na proximidade a principal referência: um atendimento personalizado, cuidado e humano. E mesmo que estejamos a comprar máquinas, sabe bem sermos tratados como gente.

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