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FLORISTA MIMOSA 2020-09-06T08:32:48+00:00

A Florista Mimosa recorda-nos o simples ato de oferecer flores

Em São João da Madeira, o sol nasce vagarosamente sob a porta nº 175 da rua Dr. Maciel e as flores e plantas da casa Mimosa saúdam-no alegremente. Se as espreitarmos através das vidraças do estabelecimento, é difícil adivinhar a história que foram testemunhando ao longo dos tempos. Esta começou por volta de 1951, com o Horto do Sr. Fernando, estabelecimento anterior à florista Mimosa. Reza a história que o Sr. Fernando era um indivíduo muito querido entre os sanjoanenses, com uma série de qualidades que o retratavam como uma espécie de homem do renascimento idealizado por Leonardo da Vinci. Parecia que nada escapava aos dotes deste curioso e eclético comerciante: curou, com apenas uma massagem, um indivíduo que tinha um problema muscular de anos. Outro episódio relata-nos que foi propositadamente a Nogueira do Cravo, de taxi, para levar flores para um casamento ao qual o fornecedor tinha falhado. Em suma, este era um comerciante que ia bem além do que a profissão lhe exigia e, como este tipo de atitudes tende a permanecer no imaginário coletivo de uma cidade, o nosso dedicado florista lá foi construindo, inadvertidamente ou não, o seu legado.

Estas histórias, passadas de boca em boca durante vários anos, chegam-nos agora aos ouvidos através do relato de Maria da Graça Almeida Bastos, atual proprietária da florista Mimosa. Com uma tão rica história por trás do seu estabelecimento, era quase de antecipar uma certa ansiedade por parte de Graça em dar continuidade à florista mais antiga de São João da Madeira. Contudo, veste naturalmente esta pele e pratica a sua arte como prepara ramos e lida com os clientes: com descontração e serenidade. A sua própria história começa anos antes, quando, após casar, se mudou de Vale de Cambra para Cortegaça. De seguida integrou a equipa dos viveiros euro-plantas e começou a desenvolver gosto pela profissão, porém, sentia que a sua função limitava um pouco a sua nova paixão, uma vez que não podia fazer arranjos florais. Certo dia, um dos clientes da euro plantas, o Sr. José, proprietário da casa Orquídea em São João da Madeira, resolveu dar umas dicas a Graça sobre a preparação de ramos de flores. À medida que a proficiência da nossa futura florista se desenvolvia, o Sr. José, começou, em jeito de elogio disfarçado de piada, a chamar-lhe Graça florista.

As pontas do destino aproximavam-se e o nó final foi dado pelo Sr. José quando, em 1993, convidou Graça a trabalhar na casa Orquídea, onde permaneceu durante dois meses, até receber nova proposta. Desta feita, foi convidada, pela Sra. Rosa (a nova proprietária da casa Orquídea) para trabalhar na Florista Mimosa, nesta altura, propriedade do irmão da Sra. Rosa, o Sr. Carlos Alberto, também ele um florista experiente. Finalmente, decorrido um ano, o Sr. Carlos propôs-lhe o trespasse do negócio. A tarefa não era fácil, mas a decisão foi – Graça tinha-se apegado a São João e acabou por adquirir o trespasse em 1994… Nas suas próprias palavras, a cidade ‘tem um centro com vida’, que, juntamente com as amizades travadas com os seus clientes, constituiu razão mais que suficiente para passar a chamar à cidade da indústria, a sua nova casa.
No decorrer dos anos seguintes, a nossa dedicada florista constatou que os clientes regressavam sempre à sua loja. Graça é, de facto, a vendedora que todos queremos encontrar atrás de um balcão: atenciosa, confiante no seu trabalho e de trato familiar. Num rasgo de humor, graceja que se fosse boa vendedora, não mencionava todos os cuidados a ter com as plantas, a ver se vendia mais algumas. Relembra-nos ainda, de um gesto bonito que gostaria de despertar nas camadas mais jovens sanjoanenses, o ato simples de oferecer flores , símbolos de vida e transmissoras de emoções.

Como profissional empenhada que é, não descura o sempre evolutivo processo de aprendizagem, sendo que a sua primeira formação foi efetuada sob a orientação do ilustre professor Kikh Leon.

Com todos estes argumentos, a florista Mimosa abre, confiante, as suas portas de Segunda a Sábado e disponibiliza miminhos para todos os sanjoanenses sob a forma de cativantes cores e sutis aromas. Esta é, efetivamente, uma súmula perfeita para uma história com um início e evolução tão ricos.

Em São João da Madeira, o sol nasce vagarosamente sob a porta nº 175 da rua Dr. Maciel e as flores e plantas da casa Mimosa saúdam-no alegremente. Se as espreitarmos através das vidraças do estabelecimento, é difícil adivinhar a história que foram testemunhando ao longo dos tempos. Esta começou por volta de 1951, com o Horto do Sr. Fernando, estabelecimento anterior à florista Mimosa. Reza a história que o Sr. Fernando era um indivíduo muito querido entre os sanjoanenses, com uma série de qualidades que o retratavam como uma espécie de homem do renascimento idealizado por Leonardo da Vinci. Parecia que nada escapava aos dotes deste curioso e eclético comerciante: curou, com apenas uma massagem, um indivíduo que tinha um problema muscular de anos. Outro episódio relata-nos que foi propositadamente a Nogueira do Cravo, de taxi, para levar flores para um casamento ao qual o fornecedor tinha falhado. Em suma, este era um comerciante que ia bem além do que a profissão lhe exigia e, como este tipo de atitudes tende a permanecer no imaginário coletivo de uma cidade, o nosso dedicado florista lá foi construindo, inadvertidamente ou não, o seu legado.

Estas histórias, passadas de boca em boca durante vários anos, chegam-nos agora aos ouvidos através do relato de Maria da Graça Almeida Bastos, atual proprietária da florista Mimosa. Com uma tão rica história por trás do seu estabelecimento, era quase de antecipar uma certa ansiedade por parte de Graça em dar continuidade à florista mais antiga de São João da Madeira. Contudo, veste naturalmente esta pele e pratica a sua arte como prepara ramos e lida com os clientes: com descontração e serenidade. A sua própria história começa anos antes, quando, após casar, se mudou de Vale de Cambra para Cortegaça. De seguida integrou a equipa dos viveiros euro-plantas e começou a desenvolver gosto pela profissão, porém, sentia que a sua função limitava um pouco a sua nova paixão, uma vez que não podia fazer arranjos florais. Certo dia, um dos clientes da euro plantas, o Sr. José, proprietário da casa Orquídea em São João da Madeira, resolveu dar umas dicas a Graça sobre a preparação de ramos de flores. À medida que a proficiência da nossa futura florista se desenvolvia, o Sr. José, começou, em jeito de elogio disfarçado de piada, a chamar-lhe Graça florista.

As pontas do destino aproximavam-se e o nó final foi dado pelo Sr. José quando, em 1993, convidou Graça a trabalhar na casa Orquídea, onde permaneceu durante dois meses, até receber nova proposta. Desta feita, foi convidada, pela Sra. Rosa (a nova proprietária da casa Orquídea) para trabalhar na Florista Mimosa, nesta altura, propriedade do irmão da Sra. Rosa, o Sr. Carlos Alberto, também ele um florista experiente. Finalmente, decorrido um ano, o Sr. Carlos propôs-lhe o trespasse do negócio. A tarefa não era fácil, mas a decisão foi – Graça tinha-se apegado a São João e acabou por adquirir o trespasse em 1994… Nas suas próprias palavras, a cidade ‘tem um centro com vida’, que, juntamente com as amizades travadas com os seus clientes, constituiu razão mais que suficiente para passar a chamar à cidade da indústria, a sua nova casa.
No decorrer dos anos seguintes, a nossa dedicada florista constatou que os clientes regressavam sempre à sua loja. Graça é, de facto, a vendedora que todos queremos encontrar atrás de um balcão: atenciosa, confiante no seu trabalho e de trato familiar. Num rasgo de humor, graceja que se fosse boa vendedora, não mencionava todos os cuidados a ter com as plantas, a ver se vendia mais algumas. Relembra-nos ainda, de um gesto bonito que gostaria de despertar nas camadas mais jovens sanjoanenses, o ato simples de oferecer flores , símbolos de vida e transmissoras de emoções.

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