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ACONCHEGO DO QUINTAL 2020-08-30T06:22:43+00:00

Aconchego do Quintal, um conceito inovador e salutar a Comida de Verdade.

O Aconchego do Quintal é um conceito inovador e salutar

Há quem diga que as pessoas mais felizes são aquelas que chegam a casa com as mãos sujas. Francisca Fernandes, originária de Arouca, teve um contacto inesperado com essa realidade, que resultou na criação de uma casa única na Avenida do Vale, nº 617, em São João da Madeira. Desde sempre uma aluna aplicada, teve um rico percurso académico ao viajar pela Europa e Brasil. Permaneceu neste último seis anos, onde acabou por trabalhar durante um ano no Clube Orgânico do Rio de Janeiro, mais especificamente, no departamento de comunicação e marketing. Esta foi uma altura feliz na vida de Francisca. Começou a interessar-se por princípios de confeção e produção biológica e, em pouco tempo, já tinha amigos a elogiar os seus pratos.

Do outro lado do mundo, a sua mãe, Dilma Fernandes, que sempre teve uma horta e nunca tinha vislumbrado sequer uma pontinha de interesse da parte de Francisca, no que a terra nos dá, não pode deixar de fazer uma pergunta muito simples à sua filha: ‘Se estás a fazer isso no Brasil, porque é que não o fazes em Portugal?’ Francisca ponderou bem a questão. Por outro lado, sugeria, frequentemente, que a sua mãe abrisse uma loja em São João da Madeira, uma vez que esta sempre tinha almejado ter uma loja de antiguidades. Nesta permuta de ideias acabaram por resolver unir esforços. Francisca regressou a Portugal e passado pouco tempo já estavam a pôr mãos à obra para tornar o Aconchego do Quintal numa realidade. Acabaram por se instalar no local de uma loja de animais que já tinha sido da sua mãe.

Este não foi, porém, um sonho fácil de alcançar. Várias foram as vezes que Francisca, a limpar o chão às dez da noite, se questionou sobre a sua escolha. Essas dúvidas, contudo, evaporar-se-iam rapidamente com o feedback dos clientes. Uma observação em especial alterou definitivamente a perspetiva da nossa jovem empreendedora: ‘desde que abriram, comi mais coisas (diferentes) que em toda a minha vida’. Tal afirmação, além de encher mãe e filha de orgulho e propósito, espelha perfeitamente a filosofia alimentar da casa, a de comer com muita variedade e sem negativismo. Entenda-se: o conceito do Aconchego do Quintal não passa por proibir o que não se deve comer, mas sim, apelar para a inclusão de alimentos mais variados e saudáveis. Francisca assegura ainda, que é possível comer de modo saudável e saboroso, simultaneamente. A junção destas duas premissas afasta todo e qualquer fantasma ou preconceito que ainda poderia pairar sobre este tipo de alimentação.

Trinta por cento do abastecimento do estabelecimento assenta na produção da horta de Dilma, que ela cultiva desde sempre e que a partir da abertura da casa, ganhou nova pujança. O restante abastecimento é assegurado pela cooperativa de Arouca. Os alimentos são frescos e grande parte dos pratos confecionados são vegetarianos, sem recurso a fritura. Apenas usam azeite.

O nome do estabelecimento prende-se com a origem da matéria prima e com o ambiente que a casa cultiva. Um ambiente de amizade e proximidade em que se come o que a natureza providencia, sem presunções ou excessos. Costuma-se dizer que o segredo é a alma do negócio. Francisca, através da sua transmissão entusiástica de conhecimento sobre nutrição, parece querer dizer que a cooperação é a alma da convivência. Mãe e filha criaram um conceito inovador na cidade da indústria, e quem o queira conhecer pode contar sempre com um sorriso e portas abertas. Melhor é impossível…

Há quem diga que as pessoas mais felizes são aquelas que chegam a casa com as mãos sujas. Francisca Fernandes, originária de Arouca, teve um contacto inesperado com essa realidade, que resultou na criação de uma casa única na Avenida do Vale, nº 617, em São João da Madeira. Desde sempre uma aluna aplicada, teve um rico percurso académico ao viajar pela Europa e Brasil. Permaneceu neste último seis anos, onde acabou por trabalhar durante um ano no Clube Orgânico do Rio de Janeiro, mais especificamente, no departamento de comunicação e marketing. Esta foi uma altura feliz na vida de Francisca. Começou a interessar-se por princípios de confeção e produção biológica e, em pouco tempo, já tinha amigos a elogiar os seus pratos.

Do outro lado do mundo, a sua mãe, Dilma Fernandes, que sempre teve uma horta e nunca tinha vislumbrado sequer uma pontinha de interesse da parte de Francisca, no que a terra nos dá, não pode deixar de fazer uma pergunta muito simples à sua filha: ‘Se estás a fazer isso no Brasil, porque é que não o fazes em Portugal?’ Francisca ponderou bem a questão. Por outro lado, sugeria, frequentemente, que a sua mãe abrisse uma loja em São João da Madeira, uma vez que esta sempre tinha almejado ter uma loja de antiguidades. Nesta permuta de ideias acabaram por resolver unir esforços. Francisca regressou a Portugal e passado pouco tempo já estavam a pôr mãos à obra para tornar o Aconchego do Quintal numa realidade. Acabaram por se instalar no local de uma loja de animais que já tinha sido da sua mãe.

Este não foi, porém, um sonho fácil de alcançar. Várias foram as vezes que Francisca, a limpar o chão às dez da noite, se questionou sobre a sua escolha. Essas dúvidas, contudo, evaporar-se-iam rapidamente com o feedback dos clientes. Uma observação em especial alterou definitivamente a perspetiva da nossa jovem empreendedora: ‘desde que abriram, comi mais coisas (diferentes) que em toda a minha vida’. Tal afirmação, além de encher mãe e filha de orgulho e propósito, espelha perfeitamente a filosofia alimentar da casa, a de comer com muita variedade e sem negativismo. Entenda-se: o conceito do Aconchego do Quintal não passa por proibir o que não se deve comer, mas sim, apelar para a inclusão de alimentos mais variados e saudáveis. Francisca assegura ainda, que é possível comer de modo saudável e saboroso, simultaneamente. A junção destas duas premissas afasta todo e qualquer fantasma ou preconceito que ainda poderia pairar sobre este tipo de alimentação.

Trinta por cento do abastecimento do estabelecimento assenta na produção da horta de Dilma, que ela cultiva desde sempre e que a partir da abertura da casa, ganhou nova pujança. O restante abastecimento é assegurado pela cooperativa de Arouca. Os alimentos são frescos e grande parte dos pratos confecionados são vegetarianos, sem recurso a fritura. Apenas usam azeite.

O nome do estabelecimento prende-se com a origem da matéria prima e com o ambiente que a casa cultiva. Um ambiente de amizade e proximidade em que se come o que a natureza providencia, sem presunções ou excessos. Costuma-se dizer que o segredo é a alma do negócio. Francisca, através da sua transmissão entusiástica de conhecimento sobre nutrição, parece querer dizer que a cooperação é a alma da convivência. Mãe e filha criaram um conceito inovador na cidade da indústria, e quem o queira conhecer pode contar sempre com um sorriso e portas abertas. Melhor é impossível…

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