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CONFEITARIA COLMEIA 2020-09-13T06:07:11+00:00

Na Confeitaria Colmeia, a confecção dos bolos é feita com todo o cuidado, atenção e mestria

A história da Colmeia começa com uma sociedade, Sousa Pinho e Queirós, cujos sócios resolveram apostar num negócio instalado num novo imóvel que albergaria uma pensão e uma confeitaria, após a demolição de dois edifícios na praça Praça Luís Ribeiro 155, em São João da Madeira, onde se encontravam o café Rex, um talho, uma tasquinha e uma residencial da família Pinho.

Para melhor perceber as preferências dos sanjoanenses, o nome do estabelecimento foi a concurso, oferecendo-se um prémio de 500 escudos ao vencedor. Note-se que, na altura, 500 escudos correspondiam sensivelmente a um ordenado.

Os vencedores (Emília Veiga Martins e Alberto Martins de Pinho) batizaram o estabelecimento de Colmeia, um nome que rapidamente se tornaria sinónimo de pastelaria de excelência, em São João da Madeira. Corria o ano de 1965 quando a Colmeia abriu portas. Foi conhecendo algumas gerências até 1991.

Aqui fazemos um parágrafo para nos debruçarmos sobre a pessoa que conduz atualmente a Colmeia a bom porto, Manuel Valente Figueira.

Ao visitar o cunhado, na Venezuela, durante as férias, ganhou apego ao país e, deixando para trás um cargo administrativo na Pró Leite de Oliveira de Azeméis, estabeleceu-se lá durante três anos. No seu regresso a Portugal planeava já o seu próximo passo, que consistiu em adquirir a padaria central em São João da Madeira, onde trabalhou aproximadamente seis anos. Posteriormente, montou o café Visconde, contudo, esse foi um investimento de curta duração. Diga-se o que se quiser sobre restauração, é necessário ter amor e dedicação a um espaço que acaba por ser uma segunda casa. Ora, acontece que o Visconde não combinava bem com Manuel. O espaço era algo pequeno e fechado e Manuel acabou por levar o seu sonho para outro lado, agora sim, para a Colmeia, juntamente com os seus sócios, Noé Felix e Fernando Jorge.
Quando ‘pegaram’ no negócio, este já funcionava bem, não obstante, melhoraram-no substancialmente. Como nos conta Manuel, inicialmente a pastelaria funcionava com quatro ou cinco mesas na esplanada. Anos mais tarde, nas alturas de maior afluência durante o verão, chegaram a servir cento e vinte mesas.

Para melhor perceber a razão desta evolução, convém analisar a filosofia da casa: esta confeitaria começou, como tantas outras, com receitas tradicionais e fabrico próprio. No entanto, quando os pasteleiros mais jovens substituíram os que, por valência dos anos, chegaram ao merecido descanso, o fabrico continuou a ser efetuado in loco e as receitas originais, respeitadas. Quem pede um bolo na Colmeia, come um bolo da Colmeia. Os mais requisitados são inequivocamente os húngaros, bolos de feijão, natas, pastéis de amendoim, palmiers, croissants, glórias e doçaria de natal. Os clientes, por seu lado, apreciam não só as delícias da casa, mas também o facto de poderem tratar o staff pelo nome. A razão pela qual o fazem é muito simples: o staff tende a permanecer no estabelecimento, sendo que maior parte dele já é da casa, o que permite uma relação de proximidade com os clientes.
Para rematar o sucesso comercial desta antiquíssima pastelaria, mencionamos ainda o funcionamento na hora de almoço. Manuel começou com uma oferta limitada de pratos, mas assim que a oportunidade se proporcionou, expandiu a ementa para funcionar em pleno, com diárias e menu.

E assim é a Colmeia, um estabelecimento que alegremente planeia a sua continuidade como confecciona os seus bolos, com cuidado, atenção e mestria, mirando o coração de São João através das suas janelas.

A história da Colmeia começa com uma sociedade, Sousa Pinho e Queirós, cujos sócios resolveram apostar num negócio instalado num novo imóvel que albergaria uma pensão e uma confeitaria, após a demolição de dois edifícios na praça Praça Luís Ribeiro 155, em São João da Madeira, onde se encontravam o café Rex, um talho, uma tasquinha e uma residencial da família Pinho.

Para melhor perceber as preferências dos sanjoanenses, o nome do estabelecimento foi a concurso, oferecendo-se um prémio de 500 escudos ao vencedor. Note-se que, na altura, 500 escudos correspondiam sensivelmente a um ordenado.

Os vencedores (Emília Veiga Martins e Alberto Martins de Pinho) batizaram o estabelecimento de Colmeia, um nome que rapidamente se tornaria sinónimo de pastelaria de excelência, em São João da Madeira. Corria o ano de 1965 quando a Colmeia abriu portas. Foi conhecendo algumas gerências até 1991.

Aqui fazemos um parágrafo para nos debruçarmos sobre a pessoa que conduz atualmente a Colmeia a bom porto, Manuel Valente Figueira.

Ao visitar o cunhado, na Venezuela, durante as férias, ganhou apego ao país e, deixando para trás um cargo administrativo na Pró Leite de Oliveira de Azeméis, estabeleceu-se lá durante três anos. No seu regresso a Portugal planeava já o seu próximo passo, que consistiu em adquirir a padaria central em São João da Madeira, onde trabalhou aproximadamente seis anos. Posteriormente, montou o café Visconde, contudo, esse foi um investimento de curta duração. Diga-se o que se quiser sobre restauração, é necessário ter amor e dedicação a um espaço que acaba por ser uma segunda casa. Ora, acontece que o Visconde não combinava bem com Manuel. O espaço era algo pequeno e fechado e Manuel acabou por levar o seu sonho para outro lado, agora sim, para a Colmeia, juntamente com os seus sócios, Noé Felix e Fernando Jorge.
Quando ‘pegaram’ no negócio, este já funcionava bem, não obstante, melhoraram-no substancialmente. Como nos conta Manuel, inicialmente a pastelaria funcionava com quatro ou cinco mesas na esplanada. Anos mais tarde, nas alturas de maior afluência durante o verão, chegaram a servir cento e vinte mesas.

Para melhor perceber a razão desta evolução, convém analisar a filosofia da casa: esta confeitaria começou, como tantas outras, com receitas tradicionais e fabrico próprio. No entanto, quando os pasteleiros mais jovens substituíram os que, por valência dos anos, chegaram ao merecido descanso, o fabrico continuou a ser efetuado in loco e as receitas originais, respeitadas. Quem pede um bolo na Colmeia, come um bolo da Colmeia. Os mais requisitados são inequivocamente os húngaros, bolos de feijão, natas, pastéis de amendoim, palmiers, croissants, glórias e doçaria de natal. Os clientes, por seu lado, apreciam não só as delícias da casa, mas também o facto de poderem tratar o staff pelo nome. A razão pela qual o fazem é muito simples: o staff tende a permanecer no estabelecimento, sendo que maior parte dele já é da casa, o que permite uma relação de proximidade com os clientes.
Para rematar o sucesso comercial desta antiquíssima pastelaria, mencionamos ainda o funcionamento na hora de almoço. Manuel começou com uma oferta limitada de pratos, mas assim que a oportunidade se proporcionou, expandiu a ementa para funcionar em pleno, com diárias e menu.

E assim é a Colmeia, um estabelecimento que alegremente planeia a sua continuidade como confecciona os seus bolos, com cuidado, atenção e mestria, mirando o coração de São João através das suas janelas.

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